lunes, 11 de febrero de 2008

Llegada en Buenos Aires

Esperei um pouco a Eugenia na central de informaçoes do Buquebus como combinamos, mas como eu nao sabia, se ela sabia que eu estava exatamente ali, resolvi ligar.
Pois é, parece algo simples, mas...
Dentro do terminal nao tem telefone, e nem fora e nem perto.
Saio eu em Buenos Aires.
A avenida era simplesmente gigantesca, lotada de carros, sem faixa de pedestre, faixas pra lá e pra cá, pensei bom: em Buenos Aires eu cheguei, nao quero morrer por aqui,rsrs.
Pedi ajuda pra o guardinha que até atravessou a rua comigo na direçao que eu tinha que ir.
Liguei, a Euge estava chegando voltei para o ponto em que eu estava, dez minutos depois ela chegou e lá fomos nós de novo no transito doido, em busca de algo para comer.
O guardinha me cumprimentou quando passei por ele e ela ficou abismada que eu mal chegara e já tinha conhecido alguem...
Caminhamos bastante, com a mala, por aquelas ruas irregulares... Dai paramos na frente de um PUB Porto Pirata e ficamos em duvida se entravamos ou nao.
Nos acercou um tipo pra dar sugestoes, até ai aceitamos...
Depois de muita sugestao, caminhamos pra lá e pra cá, vimos uns restaurantes e ficamos no Porto Pirata mesmo. Detalhe, o tipo que deu informacoes, nao se contentou em dá-las e lá foi ele junto com a gente e levando minha mala pra lá e pra cá dizendo que tinha dinheiro, que conhecia muita gente, que viajava muito e blá, blá, blá... Chegando no tal Porto Pirata, o tipinho senta na mesa com a gente e continua conversando como se fosse amigo de longa data...
Como eu nao sabia, só quando ele foi no banheiro perguntei pra Euge se aquilo era normal: alguém mal te conhecer e sentar ali na mesa para um papo de velhos amigos... dai ela disse que nao que era um "tipo raro" e achava que ele ia sair do banheiro e sair sem pagar. Nao! ele voltou! e seguiu conversando... Quando chega a conta, o moço rico cheio de contatos, dividiu entre os 3 e eu paguei mais porque tinha comido uma hambuerguesa.
Dai ele nos levou até o ponto, arrastando minha mala, e eu com medo dele levá-la em embora, mas ainda me deu moedas para o onibus e se foi... vai entender...
E no onibus...
Quando sentei tinha um menino.
Pois é, ele apagou uma pedra de crack(eu acho que era, pq nunca vi uma ao vivo) ao meu lado.
O homem do meu lado nao parava de olhar e eu tentanto parecer natural, perguntei a Euge se isso também era normal nao isso é "raro"...
Bom depois de 3 onibus e um remis chegamos na Casa sa Euge em San Justo, provincia de Buenos Aires.

No hay comentarios: